Podemos agora compreender a impossibilidade de recordar as existências pregressas, visto que o perispírito, conjugado à força vital, tomou, ao encarnar, um movimento vibratório assaz fraco para que o mínimo de intensidade necessário à renovação de suas lembranças, ou seja, a sua passagem ao estado consciente, possa ser atingido.
Referência:
DELANNE, Gabriel. A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Quintão da 2a ed. francesa. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 4
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