São difíceis para o diálogo. E, geralmente, sendo muito inteligentes, usam a ironia como agressão. Ferem o doutrinador e os participantes com os comentários mais irônicos e contundentes. Ironizam os espíritas, acusando-os de usarem máscara; de se fingirem de santos; de artifícios dos quais, dizem, utilizam para catequizar os incautos; de usar magia, hipnotismo, etc.
Referência:
SCHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - pt. 3, cap. 12