Dizem-se perseguidos e tentam desesperadamente se esconder de seus per seguidores. Mostram-se aflitos e com muito medo. [...] São vítimas de obsessões, sendo dominados e perseguidos por entidades mais fortes mentalmente, com as quais se comprometeram. Muitos deles são empregados pelos obsessores para atormentar outras vítimas. Obrigados a obedecer, não são propriamente cúmplices, mas também vítimas.
Referência:
SCHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - pt. 3, cap. 12