[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referência:
DOYLE, Arthur Conan. A nova revelação. Trad. da 6a ed. inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 3
Ver também
ALMA - Ser espiritual - Ser espiritual - FORMAÇÃO DO ESPÍRITO - HOMEM