[...] O dever dos verdadeiros esp�ritas, dos que compreendem o fim providencial da Doutrina, �, pois, antes de tudo, dedicar-se a combater a incredulidade e o ego�smo, que s�o as verdadeiras chagas da Humanidade, e a fazer prevalecer, tanto pelo exemplo quanto pela teoria, o sentimento de caridade, que deve ser a base de toda a religi�o racional, e servir de guia nas reformas sociais. [...]
Referência:
KARDEC, Allan. Instru��es de Allan Kardec ao Movimento Esp�rita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 13