Os esp�ritas n�o formam nem uma sociedade secreta, nem uma afilia��o; n�o devem, pois, ter nenhum sinal secreto para serem reconhecidos. Como nada ensinam e nada praticam que n�o possa ser conhecido por todo mundo, nada t�m a ocultar. Um sinal, uma senha, poderiam, ali�s, ser usados por falsos irm�os, e nem por isso ser�eis mais adiantados. Tendes uma senha que � compreendida de um extremo a outro do mundo: � a da caridade. Esta palavra � f�cil de ser pronunciada por todos, mas a verdadeira caridade n�o pode ser falsificada. [...]
Referência:
KARDEC, Allan. Viagem esp�rita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Instru��es..., 2