O espírita verdadeiro, reconhecido pelo esforço perseverante em dominar as próprias inferioridades começa sua libertação saindo de si mesmo, procurando servir, escolhendo as atividades que mais se coadunam com suas inclinações [...].
Referência:
SOUZA, Juvanir Borges de. Tempo de renovação. Prefácio de Lauro S. Thiago. Rio de Janeiro: FEB, 1989. - cap. 23