[...] o espírita não está desligado da Humanidade. É um ser humano, sujeito, como todos, às influências do meio em que vive e subordinado às mesmas leis que regem a vida comum de outras pessoas. Não pode, nem deve, figurar como uma múmia, incapaz de usar do seu direito de opinar, de criticar, embora conscienciosamente, o que não puder deixar de ser criticado, de punir o que for necessário punir.
Referência:
MENDES, Indalício. Rumos Doutrinários. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Espiritismo e passividade