Atitude sumamente perigosa louvar o homem a si mesmo [...]. É posição mental não somente ameaçadora, quanto falsa, porque lá vem um momento inesperado em que o espinho do coração aparece. [...] Lembremo-nos de que Paulo de Tarso esteve com Jesus pessoalmente [...] e [...] se referiu ao espinho que lhe foi dado para que se não exaltasse no sublime trabalho das revelações.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 126
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