A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referência:
SURIÑACH, José. Lídia. Memórias de uma alma. Romance real de Adriano de Mendoza. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1984. - pt. 2, Miragens celestes