[...] É a glândula da vida mental. Ela acorda no organismo do homem, na puberdade, as forças criadoras e, em seguida, continua a funcionar, como o mais avançado laboratório de elementos psíquicos da criatura terrestre. [...] Ela preside aos fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão no corpo etéreo. Desata, de certo modo, os laços divinos da Natureza, os quais ligam as existências umas às outras na seqüência de lutas, pelo aprimoramento da alma, e deixa entrever a grandeza das faculdades criadoras de que a criatura se acha investida.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 39a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - cap. 2
Ver também
GLÂNDULA PINEAL
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