O egoísmo, sem dúvida, é a sórdida masmorra dos orgulhosos, que a preferem até quando a alucinação os vence, e, somente em frangalhos, se deixam retirar dos sítios em que a cavilosidade pessoal os aprisiona.
Referência:
GAMA, Zilda. Na sombra e na luz. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992. - cap. 11