[...] É outro Espírito humano encarnado, superior ao educando, capaz de exercer ação educativa direta (linguagem espiritual, sinais, etc.), ou indireta (influência, irradiação, etc.) sobre outro Espírito encarnado emancipado.
Referência:
LOBO, Ney. Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. 5 v. - v. 5