[...] é transformar o homem, dando-lhe uma concepção de vida fundamentada na supremacia do espírito e dos valores morais. A educação, segundo a Doutrina Espírita, é finalista, porque visa a um fim. E se assim não fosse, naturalmente não teria sentido prático e cairia no formalismo. Mas o fim da educação, em termos espíritas, não é simplesmente imediato ou profissional. O fim, neste caso, é abranger o homem real em sua totalidade, isto é, corpo e espírito, tendo em vista a vida atual e a vida futura. Já se vê, portanto, que é um finalismo superior.
Referência:
BARBOSA, Pedro Franco. Espiritismo básico. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. - Deve estudar-se o Espiritismo?
Ver também
APERFEIÇOAMENTO - APRENDIZAGEM - EVOLUÇÃO