[...] O duplo [...] deve ser considerado quase como um elo de conjunção entre o médium e o Espírito dos mortos. [...] a ação [...] do duplo parece não se prolongar além do estado agônico, e não está jamais em contraste, antes em continuidade com a ação do vivo, enquanto que a ação dos mortos é amiúde autônoma, freqüentemente em contradição com a ação do médium.
Referência:
LOMBROSO, César. Hipnotismo e mediunidade. Trad. de Almerindo Martins de Castro. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. - pt. 2, cap. 11
Ver também
PERISPÍRITO - Corpo astral - Corpo astral - CORPO