É verdade que o direito divino reprova o duelo, que não passa de um assassínio com testemunhas impassíveis, de um homicídio premeditado, como o que comete o sicário que arranca de emboscada a vida do forasteiro, e que, para o conseguir, planeja todos os meios de executar o seu sinistro intento. É um delito abominável, pois é praticado com reflexão, com calma, escolhendo-se de antemão as armas. [...]
Referência:
GAMA, Zilda. Na sombra e na luz. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992. - L. 2, cap. 2
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