[...] A dor é um parto. Suprimir a dor fora limitar a sensação e impedir o abo toar da vida, que é precisamente o objetivo da vida. Não sendo senão uma privação, o mal estimula o desejo e este, estimulando-nos os esforços, nos faz avançar para a felicidade.
Referência:
MARCHAL, V (Padre). O Espírito Consolador, ou os nossos destinos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - 28a efusão