É a dor o lapidário da alma [...] e unicamente o seu cinzel destrói-lhe os vincos, tira-lhe as escabrosidades, adelgaça-a, dá-lhe polimento e facetas que a tornam – diamante divino e vivo que o é – luminosa e resplendente.
Referência:
GAMA, Zilda. Do calvário ao infinito. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987. - L. 6, cap. 6