Imperioso reconhecer – e nisso reside a seriedade do problema – que a separação representa uma transferência de compromissos para o futuro, em regime de débito agravado, sempre que os filhos ou os próprios cônjuges venham a comprometer-se em desajustes e desequilíbrios diretamente relacionados com a desintegração do lar.
Referência:
SIMONETTI, Richard. A voz do monte. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. - O problema do divórcio