É o tempo em que os injustos continuam na sua injustiça, os santos na sua santificação, para que cada qual receba segundo as suas obras. (Ap. 22:11) É também o tempo em que este nosso pequeno orbe se vai transformando, de campo de provas e expiações, hospital e prisão, em planeta de regeneração e de paz, quando os mansos herdarão a Terra e os puros de coração verão a Deus. (Mt. 5.5 e 5.8) É igualmente a grande hora em que os Espíritos recalcitrantes e rebeldes, os Dragões e suas falanges, estão recebendo sua derradeira oportunidade de permanecer nesta nossa oficina terráquea, porquanto o Cristo de Deus, abrindo-lhes as bênçãos da reencarnação, chama-os carinhosamente ao aconchego dos seus braços divinos. [...] é igualmente a hora dos supremos testemunhos de amor e fidelidade dos afilhados da Cruz, para que a luz permaneça acesa nas almas, a esperança não deserte do mundo e a coragem não abandone os corações amargurados e aflitos.
Referência:
SANT’ANNA, Hernani T. Amar e servir. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 28