Deus é amor. Amor que se expande do átomo aos astros. Mas é justiça também. Justiça que atribui a cada espírito segundo a própria escolha. Sendo amor, concede à consciência transviada tantas experiências quantas deseje a fim de retificar-se. Sendo justiça, ignora quaisquer privilégios que lhe queiram impor.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Justiça Divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - Nas leis do destino