De fato, se tivéssemos uma só existência, a doutrinação do Mestre seria um engodo. À luz da reencarnação, entretanto, as diferenças sociais, como de resto todas as desigualdades, que tanto ofendem as almas sensíveis e perquiridoras, não se constituem expressões do arbítrio divino; são agentes de progresso e preenchem, transitoriamente, uma necessidade na economia da evolução individual e coletiva.
Referência:
CALLIGARIS, Rodolfo. O Sermão da Montanha. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - Bem-aventurados os que têm fome...
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