A crítica construtiva é uma necessidade em qualquer setor da atividade humana. Devemos prezá-la, quando feita com evidente superioridade de ânimo, porque nos ajuda a tirar o argueiro do olho, a enxergar o que não vemos com os olhos abertos. O censurável, consoante os princípios evangélicos e a moral espírita, não é a crítica sã, impessoal, que objetiva mostrar o erro para facilitar sua correção, mas a crítica balofa, sem finalidade elevada, destrutiva, porque inspirada no malévolo desejo de indispor.
Referência:
MENDES, Indalício. Rumos Doutrinários. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Progredir, progredir sempre: esta é a lei