Sobre o aborto, André Luiz [Evolução em dois mundos, pt. 2, cap. 14], nos assegura que “o aborto provocado, sem necessidade terapêutica, revela-se matematicamente seguido por choques traumáticos no corpo perispiritual [...], mergulhando as mulheres que o perpetram em angústias indefiníveis, além da morte [...]”. E, mais adiante, complementa, aquele autor espiritual, que as conseqüências mais comuns daí resultantes são a ocorrência, em encarnações posteriores, da gravidez tubária, das hemorragias gestacionais, da maior propensão para as infecções do sistema genital, dos tumores de útero e ovários e, muitas vezes, da impossibilidade total para a procriação.
Referência:
GURGEL, Luiz Carlos de M. O passe espírita. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - pt. 2, cap. 6