[As correntes mentais destrutivas são geradas por] [...] estados de tensão, devidos a núcleos de força na psicosfera pessoal [...]. Acumulando em si mesma as forças autogeradas em processos de profundo desequilíbrio, a alma exterioriza forças mentais desajustadas e destrutivas, pelas quais atrai as forças do mesmo teor, caindo freqüentemente em cegueira obssessiva, da qual muitas vezes se afasta, desorientada, pela porta indesejável do remorso, após converter-se em intérprete de inqualificáveis delitos.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Mecanismos da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - cap. 15