[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Nos bastidores da obsessão. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 7