[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referência:
Ó, Fernando do. Apenas uma sombra de mulher. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 4