A consciência culpada é sempre porta aberta à invasão da penalidade justa ou arbitrária. E o remorso, que lhe constitui dura clave, faculta o surgimento de idéias-fantasmas apavorantes que ensejam os processos obsessivos de resgate das dívidas. [...]
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Nos bastidores da obsessão. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 4