[...] O conhecimento é progressivo, o que significa, em última análise, que se enriquece de experiências do passado e aquisições do presente. Os fatos são os mesmos, como são as mesmas as leis e a matéria-prima da experiência científica. Mas em cada época se aplicam reflexões novas ou se aduzem elementos renovadores. É o enriquecimento, de etapa em etapa.
Referência:
AMORIM, Deolindo. Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 35