Céu ou inferno, portanto, são dependências que construímos em nosso íntimo, vitalizadas pelas aspirações e mantidas a longo esforço pelas atitudes que imprimimos ao dia-a-dia da existência. [...]
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Nos bastidores da obsessão. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 4