Uma parte de Espíritos escolhe a vida celibatária, a fim de terem condições e tempo suficiente para o cumprimento integral de determinada tarefa em auxílio à Humanidade, outros para educar melhor os seus sentimentos e outros, ainda, não alcançam a união matrimonial, na Terra, em virtude de inibições psicológicas e físicas nascidas da consciência culpada, torturada por erros e crimes da afeição mal dirigida, em vidas pretéritas. [...] Uma pequena parte dos Espíritos em vida celibatária, seja em atividades nas diversas ordens religiosas do mundo ou fora dela, em outras realizações nobres, são almas já com respeitáveis conquistas evolutivas de sabedoria e amor, que buscam aproveitar o máximo de suas vidas no serviço à Humanidade. Estes fazem de suas existências um serviço constante de amor e abnegação, embora não deixem também de sofrer duras e difíceis carências para testar e ratificar seus valores espirituais. [...]
Referência:
BARCELOS, Walter. Sexo e evolução. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 21