As aquisições do passado permanecem latentes, não são destruídas; e como têm o seu fulcro, as suas raízes, no inconsciente, serão tanto mais opulentas e brilhantes, quanto mais longa tenha sido a trajetória da alma. Essas aquisições é que fazem o substrato do Espírito, isso que denominamos o caráter, a marca própria de cada qual, assim como os seus pendores cada vez mais amplos para as ciências, artes, letras, indústrias, etc. Há fatos irrecusáveis que o atestam, sem sombra de quaisquer dúvidas.
Referência:
DELANNE, Gabriel. A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Quintão da 2a ed. francesa. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 5
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