[...] é uma serpente que ameaça o coração; entretanto, se a encararmos de frente, fortes e tranqüilos, veremos, a breve tempo, que a serpente não tem vida própria. É víbora de brinquedo a se quebrar como vidro, pelo impulso de nossas mãos. E, vencido o espantalho, em lugar da serpente, teremos conosco a flor da virtude. [...]
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - cap. 38
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FALATÓRIO
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