Espiritismo de A a Z, Sistema de consulta e pesquisa sobre o espiritismo, reúne 2.000 vocábulos e 6.500 definições e conceitos.

FEB - Federação Espírita Brasileira - Dedicada a servir e a difundir a Doutrina codificada por Allan Kardec

Espiritismo de A a Z - Sistema de consulta e pesquisa, reúne 2.000 vocábulos e 6.500 definições e conceitos.

Formulário de pesquisa de vocábulos e conceitos espiritas por termo.

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Adversários do Espiritismo

[...] podemos classificá-los em três categorias. 1ª – A dos que negam sistematicamente tudo o que é novo, ou deles não venha, e que falam sem conhecimento de causa. A esta classe pertencem todos os que não admitem senão o que possa ter o testemunho dos sentidos. Nada viram, nada querem ver e ainda menos aprofundar. Ficariam mesmo aborrecidos se vissem as coisas muito claramente, porque forçoso lhes seria convir em que não têm razão. Para eles, o Espiritismo é uma quimera, uma loucura, uma utopia, não existe: está dito tudo. São os incrédulos de caso pensado. Ao lado desses, podem colocar-se os que não se dignam de dar aos fatos a mínima atenção, sequer por desencargo de consciência, a fim de poderem dizer: Quis ver e nada vi. Não compreendem que seja preciso mais de meia hora para alguém se inteirar de uma ciência. 2ª – A dos que, sabendo muito bem o que pensar da realidade dos fatos, os combatem, todavia, por motivos de interesse pessoal. Para estes, o Espiritismo existe, mas lhe receiam as conseqüências. Atacam-no como a um inimigo. 3ª – A dos que acham na moral espírita uma censura por demais severa aos seus atos ou às suas tendências. Tomado ao sério, o Espiritismo os embaraçaria; não o rejeitam, nem o aprovam: preferem fechar os olhos. Os primeiros são movidos pelo orgulho e pela presunção; os segundos, pela ambição; os terceiros, pelo egoísmo. [...]

Referência:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Conclusão

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