[...] a brandura é apanágio das almas que, havendo conquistado a si mesmas, adquiriram tão grande fortaleza moral que ninguém as pode atingir, nem perturbar-lhes a doce tranqüilidade interior, muito menos a golpes de ignorância e brutalidade.
Referência:
CALLIGARIS, Rodolfo. Páginas de Espiritismo cristão. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. - cap. 5