O adversário, para o espírita, não é um inimigo, mas um irmão colocado, temporariamente, em posição de antagonismo, e com o qual, mais cedo ou mais tarde, tem o dever de reconciliar-se.
Referência:
PERALVA, Martins. O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994. - cap. 12
Ver também
INIMIGO