Jesus [...] foi peremptório no desafio que lançou para que se pudesse viver no mundo sem pertencer ao mundo. Deambular pelo vale estreito e sombrio, pisar em abrolhos e lodo, mantendo-se firme no ideal de crescimento, lutando contra os limites pessoais e as circunstâncias são a técnica que permite o avanço sem detenção no rumo da auto-realização. Vez que outra Ele buscou, sim, a solidão física, em lugares ermos, para reabastecer-se em Deus, no entanto, impulsionou os apóstolos a que saíssem de si para servirem o seu próximo.
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Iluminação para a ação