A vigilância que Jesus nos aconselhou nada tem com o egoísmo, com a cupidez, com os interesses inferiores e com as paixões terrestres; filia-se ao amor humilde e puro de que nasce, ao senso de lealdade ao bem, ao propósito superior de manter fidelidade à justiça e à verdade.
Referência:
SANT’ANNA, Hernani T. Correio entre dois mundos. Diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 1990. - Vigilância