Comumente ouvimos louvores nas homenagens a Allan Kardec, quando não se faz a defesa do Codificador. Mas a esta altura da experiência histórica, Allan Kardec não precisa mais de louvores nem defesa. É a biografia apologética aquela que consiste em defender ou justificar os atos e os acontecimentos. Não há mais necessidade porque Kardec já atravessou a experiência de mais de um século e, por isso, ninguém conseguiria ocultar ou empanar a luminosidade da obra que realizou e legou à Humanidade.
Referência:
AMORIM, Deolindo. Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 13