A felicidade dos Espíritos bem-aventurados não consiste na ociosidade contemplativa, que seria, como temos dito muitas vezes, uma eterna e fastidiosa inutilidade. A vida espiritual, em todos os seus graus é, ao contrário, uma constante atividade, mas atividade isenta de fadigas.
Referência:
KARDEC, Allan. O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Justiniano Quintão. 57a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - pt. 1, cap. 3, it. 12
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