Sempre a esfera dos chamados mortos influenciou poderosamente a atividade mental dos chamados vivos. Interpenetrando-se os dois continentes da vida: o físico e o espiritual, é muito difícil estabelecer marco divisório, capaz de definir com precisão onde um começa e outro termina. Por isso, morte é vida e vida no corpo não deixa de ser morte...
Referência:
GAMA, Zilda. Dor suprema. Pelo Espírito Victor Hugo. 15a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - L. 2, cap. 3
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