[...] o estado de transe não significa a supressão, mas a interiorização da consciência. Mesmo nos estágios mais profundos, “algo” não se extingue e permanece vigilante, à maneira de sistema secundário, mas ainda ativo.
Referência:
CERVIÑO, Jayme. Além do inconsciente. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 1