Poética alegoria evangélica, tão do gosto da literatura oriental, noticiando as prováveis insistências dos admiradores do Nazareno para que aceitasse o trono de Israel e se tornasse rei. Indicam, ainda, as tentações com que o mundo rodeia todos aqueles que se derem aos labores dos ideais divinos.
Referência:
PEREIRA, Yvonne A. Devassando o invisível. Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium. 1a ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - cap. 7