[...] O super-homem, com o qual sonhou Nietzsche, não é mera utopia; ele existe nas mais rarefeitas camadas do processo evolutivo, em seres purificados e sábios a um ponto tal de sublimação que, colocados diante deles e de seus pensamentos, não teríamos como entendê-los.
Referência:
MIRANDA, Hermínio C. Reencarnação e imortalidade. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. - cap. 25