O suicida é um infrator, dos mais graves, das Leis de Deus. A responsabilidade do seu ato é unicamente dele, ou, de algum modo, responsabilidade compartilhada por um obsessor, se este existir agravando a situação.
Referência:
PEREIRA, Yvonne A. À luz do Consolador. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB. 1997. - Destino e livre-arbítrio