[...] No sono natural, isto é, no sono de que necessita o corpo físico, todas as funções orgânicas ficam em repouso, exceto o coração, que continua a pulsar. Esse é o sono natural, em que nem sempre o espírito deixa o corpo.
Referência:
FINDLAY, J. Arthur. No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada. Traduzido do inglês por Luiz O. Guillon Ribeiro. Prefácio de Sir William Barret. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1981. - cap. 12