Todos eles [sonhos] revelam, em sua estrutura, como fundamento principal, a emancipação da alma, assinalando a sua atividade extracorpórea, quando então se lhe associam, à consciência livre, variadas impressões e sensações de ordem fisiológica e psicológica.
Referência:
PERALVA, Martins. Estudando a mediunidade. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - cap. 17