O sexo, em si mesmo, é instrumento excretor, a serviço da vida. Programado pela Divindade para servir de veículo à perpetuação da espécie nos seres pelos quais se expressa, tem sido gerador de incontáveis males, através dos tempos, em face do uso que o homem, em especial, lhe tem dado. [...] Seja, porém, qual for a forma sob a qual se expresse o sexo na vida, ele é departamento orgânico importante, credor de respeito e consideração, não apenas máquina de satisfação dos instintos egoístas, imediatistas... [...]
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. - cap. 6