O sexo se define, desse modo, por atributo não apenas respeitável mas profundamente santo da Natureza, exigindo educação e controle. Através dele dimanam forças criativas, às quais devemos, na Terra, o instituto da reencarnação, o templo do lar, as bênçãos da família, as alegrias revitalizadoras do afeto e o tesouro inapreciável dos estímulos espirituais.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Vida e sexo. Pelo Espírito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. - cap. 1