A escolha do sexo do futuro filho é hoje uma possibilidade genética ofertada aos pais. Cumpre-lhes, não obstante, respeitar os desígnios divinos, considerando que desde o primeiro homem na face da Terra tal decisão é divina. Contudo, se Deus delega-a ao homem, que se processe em clima de profunda reflexão e prece, para que a intuição flua do plano maior.
Referência:
KÜHL, Eurípedes. Genética e Espiritismo. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - A genética e a vida
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